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O tema escolhido para o a segunda edição do EREDS SUL foi “Engenharia para que(m)?”, buscando orientar os debates em três eixos de discussão:

 

 

Engenharia para Transformar

Os desafios na formação de um Engenheiro

 

Essa temática aborda reflexões e questões a respeito do perfil do engenheiro que vem sendo formado pelas universidades, bem como busca discutir os aspectos do modelo atual de formação, como por exemplo, o currículo ultrapassado e a falta de atividades de extensão propostas pelos docentes. Além disso, serão tratados temas como o distanciamento entre o estudante de engenharia e os alunos de outros cursos, assim como a falta de contato com questões sociais, o que permitiria uma formação muito mais rica, interdisciplinar e humanitária. 

 

 

Engenharia para a Sociedade

A importância da extensão universitária

 

Temática cujo objetivo é discutir a importância de projetos de extensão universitária, ressaltando as possibilidades que os alunos possuem dentro da universidade de compartilharem o conhecimento que estão recebendo com a comunidade na qual estão inseridos. Esse eixo busca também colocar em pauta o modelo atual das pesquisas desenvolvidas dentro das universidades, que deveriam demonstrar uma maior articulação com a sociedade, buscando solucionar problemas reais e gerando resultados aplicáveis. Além disso, há a intenção de se fazer refletir sobre a indissociabilidade entre os elementos da tríade acadêmica, ou seja, pesquisa, ensino e extensão. 

 

 

Engenharia para Solucionar 

Desenvolvimento com respeito social e ambiental

 

Tem como principal objetivo questionar o atual papel do engenheiro na sociedade e o impacto de seu trabalho no cotidiano das pessoas e na integridade do meio ambiente. Desse modo, pretende-se discutir formas de aplicar a engenharia em prol do desenvolvimento tecnológico sustentável, priorizando a utilização responsável dos recursos naturais e buscando simultaneamente soluções satisfatórias para as questões de cunho social e humanitário. Tais reflexões fazem-se extremamente necessárias levando em consideração o cenário nacional atual de depredação do meio ambiente e também outras problemáticas sociais como o déficit habitacional, moradias em locais de risco, altos índices de poluição, descarte incorreto de resíduos, entre tantos outros que nos fazem ver com receio os rumos do modelo de desenvolvimento correntemente adotado. 

 

 

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